domingo, setembro 25, 2005

(...)

A Palavra surge com esforço. Como se estivesse com medo da sua própria existência, desconfiada busca o significado que pode não ter.
É a Palavra de quem sofre, de quem chora, de quem ama, de quem sorri...
Afinal de contas é a Palavra de quem sabe ouvir, de quem ampara, de quem aquece...
A Palavra da maldade, essa surge confiante e fria, certa do que vale, do mal que provoca.

Será sempre assim...